Devido ao grande desenvolvimento industrial das últimas décadas, a eletricidade tem tido um papel marcante em todos os campos relativos ao homem, como as comunicações, a educação, a saúde e ao lazer. Com esse desenvolvimento tecnológico, conquistamos um status de maior conforto se comparado com os nossos avós.
Porém, apesar desses avanços, não houve a devida preocupação e tampouco discutido nos Congressos, como a Eco 92 realizada no Rio de Janeiro, sobre os efeitos da poluição eletromagnética em nossa saúde.
Saiba que o nosso corpo é um gerador biolétrico e que o funcionamento harmônico das células está submetido a fenômenos oscilatórios, que podem sofrer interferência das frequências vibratórias das ondas produzidas por outros campos eletromagnéticos. Já foi comprovado que as células sadias de nosso corpo funcionam como uma diferença de potencial que oscila entre 70 e 90 mili Volts, quando a tensão diminui o corpo adoece e abaixo dos 26 mv, o corpo morre.
Hoje existem muitos estudos científicos referente ao perigo para os homens submetidos a uma exposição prolongada de qualquer campo eletromagnético, seja este produzido por radiações elétricas, eletromagnéticas, infravermelhas, ultravioletas, raios X, emissões radioativas etc, cujas conclusões vão de encontro ao interesse das grandes companhias de telefonia celular, eletricidade, que usam de todos os meios para silenciá-las.
Em países como a Rússia, há normas que proíbem a construção de edificações e a moradia de pessoas, paradas de ônibus a uma distância de 110 metros de linhas elétricas capazes de gerar campos eletromagnéticos de mais de 25kV/m. Verificou-se também, que sob esse tipo de linhas, diminui o crescimento vegetal, que a uma distância de 100 metros.
Um estudo do Engenheiro alemão Egon Eckert, relacionou as mortes súbitas de crianças recém-nascidas, acontecido sem causas aparentes em Hamburgo, na proximidade de emissoras de rádio, instalação de radar, postes com transformadores e linhas de alta tensão.
Foi constatado ainda, em outro estudo a incidência maior de leucemia e abortos espontâneos em pessoas que moravam num raio de 40 metros de uma rede de alta tensão. Também já se sabe que portadores de marcapasso devem evitar o uso de celular, segundo o pesquisador David Hayes, da Clínica Mayo, dos EUA. Segundo ele, os pacientes cardíacos não deveriam guardar o celular num dos bolsos da camisa, que costumam ficar na altura do coração.
Em um artigo publicado no jornal Network News de 17/01/1995, intitulado "Motorola Warns Portable Phone Users", adverte sobre o uso de telefones portáteis, recomendando para manter o aparelho celular o mais longe possível da cabeça.
Conforme vimos, apesar do progresso tecnológico, é possível conviver com a tecnologia, mas tomando os devidos cuidados, como exemplo: limitar o uso do aparelho celular, usar mais o recurso de gravar áudio, usar sempre o recurso de filtro de luz azul (se disponível em seu aparelho) para minimizar os distúrbios de sono, uma vez que a luz luminosa a noite afeta a produção de melatonina. Evitar ainda de morar perto de torres de alta tensão, antenas de telefonia etc.
Dependendo do seu sistema imunológico, os sintomas gerados com a excessiva exposição a esses campos, incluem, dores de cabeças, irritabilidade, insônia, problemas digestivos, até câncer.
A radiestesia pode ser uma grande ferramenta para o filtro dessas energias, como o uso de placas radiônicas de pvc ou cobre com diversos símbolos para proteção, inclusive de energias telúricas vindas do subsolo.
Fonte: Pier Campadello, Feng Shui, Para harmonizar seu Lar e sua Vida, Madras, Editora
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