Este blog é destinado a prestar informações acerca de como viver mais saudável, bem como dicas úteis e naturais.
26 de dezembro de 2015
21 de dezembro de 2015
Música pode ajudar coração e circulação
Musica pode
ajudar coracao e circulacao, diz estudo.
Pesquisadores da Universidade de Pavia, na Italia, afirmam que o tipo certo de musica pode desacelerar o coracao e abaixar a pressao sanguinea. Musicas vibrantes como Nessun Dorma, de Puccini, que e cheia de crescendos e diminuendos, sao melhores para ajudar na reabilitacao em casos de derrames, de acordo com os estudiosos.
Melodias com ritmo mais acelerado
aumentam os batimentos cardiacos, o ritmo respiratorio e a pressao sanguinea.
Ja a musica com ritmo mais lento gera o efeito contrario nos pacientes,
segundo os pesquisadores.
A musica ja e usada em muitos
hospitais britanicos por uma terapia barata e facil de aplicar e tambem por
gerar efeitos fisicos perceptiveis no organismo, alem de ter um impacto
positivo no humor do paciente.
O estudo dos pesquisadores
italianos foi publicado na revista especializada Circulation.
Respostas as musicas
O medico Luciano Bernardi e sua
equipe de pesquisadores da Universidade de Pavia pediram a 24 voluntarios
saudaveis que ouvissem cinco faixas de musicas classicas, escolhidas
aleatoriamente, e monitorassem as respostas de seus corpos.
Entre as musicas escolhidas estavam
a Nona Sinfonia de Beethoven, uma area de Turandot, de Puccini, a
Cantata nº 169 de Bach, Va Pensiero, da opera Nabuco, de Verdi,
e Libiam Nei Lieti Calici, de La Traviata, tambem de Verdi.
Cada crescendo destas musicas, um
aumento gradual do volume, "estimulava" o corpo e levava ao
estreitamento dos vasos sanguineos abaixo da pele, aumentando a pressao
sanguinea e os batimentos cardiacos, alem de provocar um aumento das taxas
respiratorias.
Por outro lado, os diminuendos,
diminuicao gradual do volume, causavam o relaxamento, diminuindo os
batimentos cardiacos e diminuindo tambem a pressao sanguinea.
"A musica leva a uma mudanca
dinamica e continua - e previsivel, ate certo ponto - no sistema
cardiovascular", afirmou Bernardi. "Essas descobertas aumentam
nossa compreensao de como a musica pode ser usada na medicina de
reabilitacao."
Musica e silencio
Os pesquisadores testaram varias
combinacoes de musica e silencio nos voluntarios e descobriram que as faixas
que alternam entre ritmos rapidos e mais lentos, como operas, parecem ser as
melhores para a circulacao e para o coracao.
As arias de Verdi, que seguem
frases musicais de dez segundos, parecem se sincronizar perfeitamente com o
ritmo cardiovascular natural, de acordo com o estudo.
"Observamos grandes beneficios
(do uso da musica) para pessoas que tiveram derrames ou ataques cardiacos. O
poder da musica e simplesmente incrivel", afirma Diana Greenman,
diretora executiva da organizacao Music in Hospitals.
A instituicao de caridade britanica
especializada em levar musica ao vivo a hospitais, asilos e casas de repouso,
foi criada logo depois da 2ª Guerra Mundial para ajudar os veteranos feridos.
"Ja observamos, em pesquisas
anteriores, um estado emocional positivo, que pode ser desencadeado ao ouvir
musica, e que pode ajudar sobreviventes de derrames", disse um porta-voz
da associacao britanica especializada em tratamento de derrames, Stroke Association.
Fonte: BBC Ciencia & Saude |
29 de setembro de 2015
Por que as estatinas são uma faca de dois gumes?
Com informações da American Physiological Society
Estatinas
O sucesso das estatinas na redução de eventos relacionados com a aterosclerose elevou rapidamente esses remédios à classe de "medicamentos maravilhosos", com alguns cientistas e médicos defendendo sua utilização mais ampla como uma terapia preventiva para as doenças cardiovasculares.
Usar estatinas, no entanto, pode ter efeitos colaterais, incluindo a perda de memória, problemas musculares e o aumento do risco de diabetes.
Um novo estudo publicado no American Journal of Physiology explica por que as estatinas são benéficas em alguns casos, mas não em outros.
Os autores destacam a importância de ponderar o risco individual quando se considera tomar estatinas como medida preventiva.
Células-tronco mesenquimais
A aterosclerose se desenvolve quando se formam placas no interior dos vasos sanguíneos, que podem levar a ataques cardíacos, acidente vascular cerebral e morte. As estatinas diminuem o risco bloqueando a produção de colesterol no fígado, reduzindo o chamado "colesterol ruim".
O que os pesquisadores descobriram agora é que o uso de estatinas a longo prazo impede que as células-tronco mesenquimais (MSCs), que são encontradas por todo o corpo, transformem-se em macrófagos.
Os macrófagos ingerem depósitos de gordura ao longo da parede dos vasos sanguíneos e atraem para o local da lesão mais macrófagos, outras células e proteínas que cuidam das inflamações. Isto pode reduzir a inflamação e melhorar a estabilidade das placas em pacientes com doença cardiovascular.
Inadequadas como medicamento preventivo
Mais ainda, as estatinas também impedem que as MSCs se tornem células dos ossos e cartilagens, aumentam o envelhecimento e a taxa de morte das MSCs e reduzem sua capacidade de reparar o DNA.
"Embora o efeito sobre a diferenciação dos macrófagos explique o lado benéfico das estatinas, seu impacto sobre outras propriedades biológicas das células-tronco dá uma nova explicação para os seus efeitos clínicos adversos," escrevem Reza Izadpanah e seus colegas da Universidade de Tulane (EUA).
Assim, de acordo com estes novos resultados, a terapia com estatinas beneficia indivíduos com aterosclerose, mas, por causa de seus efeitos sobre as células-tronco, podem não ser apropriadas como uma medida preventiva para aqueles que não têm doença cardiovascular, escreveram os pesquisadores.
21/09/2015 - Diário da Saúde
O sucesso das estatinas na redução de eventos relacionados com a aterosclerose elevou rapidamente esses remédios à classe de "medicamentos maravilhosos", com alguns cientistas e médicos defendendo sua utilização mais ampla como uma terapia preventiva para as doenças cardiovasculares.
Usar estatinas, no entanto, pode ter efeitos colaterais, incluindo a perda de memória, problemas musculares e o aumento do risco de diabetes.
Um novo estudo publicado no American Journal of Physiology explica por que as estatinas são benéficas em alguns casos, mas não em outros.
Os autores destacam a importância de ponderar o risco individual quando se considera tomar estatinas como medida preventiva.
Células-tronco mesenquimais
A aterosclerose se desenvolve quando se formam placas no interior dos vasos sanguíneos, que podem levar a ataques cardíacos, acidente vascular cerebral e morte. As estatinas diminuem o risco bloqueando a produção de colesterol no fígado, reduzindo o chamado "colesterol ruim".
O que os pesquisadores descobriram agora é que o uso de estatinas a longo prazo impede que as células-tronco mesenquimais (MSCs), que são encontradas por todo o corpo, transformem-se em macrófagos.
Os macrófagos ingerem depósitos de gordura ao longo da parede dos vasos sanguíneos e atraem para o local da lesão mais macrófagos, outras células e proteínas que cuidam das inflamações. Isto pode reduzir a inflamação e melhorar a estabilidade das placas em pacientes com doença cardiovascular.
Inadequadas como medicamento preventivo
Mais ainda, as estatinas também impedem que as MSCs se tornem células dos ossos e cartilagens, aumentam o envelhecimento e a taxa de morte das MSCs e reduzem sua capacidade de reparar o DNA.
"Embora o efeito sobre a diferenciação dos macrófagos explique o lado benéfico das estatinas, seu impacto sobre outras propriedades biológicas das células-tronco dá uma nova explicação para os seus efeitos clínicos adversos," escrevem Reza Izadpanah e seus colegas da Universidade de Tulane (EUA).
Assim, de acordo com estes novos resultados, a terapia com estatinas beneficia indivíduos com aterosclerose, mas, por causa de seus efeitos sobre as células-tronco, podem não ser apropriadas como uma medida preventiva para aqueles que não têm doença cardiovascular, escreveram os pesquisadores.
21/09/2015 - Diário da Saúde
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Fonte: Ni Maoshing, Dr.
Os Segredos da Longevidade
Editora Sextante
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